"Só depois de você ter derrubado a última árvore, capturado o último peixe e poluído o último rio, vai dar conta que não pode comer dinheiro."

"Quantas pessoas seriam capazes de matar uma vaca para depois comê-la?

Quantas pessoas já visitaram um matadouro, mesmo que apenas uma vez na vida?

Quantas pessoas comeriam seu querido cão ou gato?

Quantas pessoas pensam realmente no que comem?

Quantas pessoas querem que acabe a fome no mundo?

Quantas pessoas morrem de fome a cada minuto?"


Hoje estas perguntas entraram pela minha vista a dentro, a propósito dos trangênicos.
Caramba...

Disse o que eu penso

"- Educadores lembrem-se: Vocês têm a escolha de Ser educadores ou não, qualquer profissão que vocês escolherem atuar fora da escola, será mais rentável e menos cansativa do que a de um bom professor. Sem contar que vocês estarão dando uma grande oportunidade para seus alunos(de serem alunos). Vocês tem escolha e eles não! Talvez a última oportunidade que eles tenham, é a de frequentar a escola e ali encontrar um verdadeiro educador que os olhe para além do que estão vendo. Indisciplina, dificuldades de aprendizagem, violência... enfim, tantos novos sintomas e sempre por culpa dos alunos. O que tenho visto são alunos condenados ao fracasso escolar? Onde está a nossa responsabilidade em tal fracasso? Covardia não combina com educação. O que faremos nós, educadores? Um dos caminhos que tenho descoberto, é o de me aliar a pessoas que acreditam realmente no valor Educação e no Ser Humano, para além dos sintomas pós-modernos que nos aprisiona em nossas queixas e paralisação.
Parabén a todos nós, que nos colocamos em movimento! Os Românticos Conspiradores advertem: Faz-se necessário desenvolver estratégias. O mundo é de incertezas, nosso ensaio diário: mais perguntas e menos respostas.
Com carinho e admiração."
Jane Patricia Haddad

(excerto de um blog de verdadeiros Educadores, os Românticos Conspiradores. A Jane Patricia Haddad disse o que eu penso também, estamos em sintonia.)

Existe um perigo no desenvolvimento da imaginação e compreensão dos jovens se as escolas ficam dependentes do governo. Os estados dão a enfâse a currículos que servem o Estado, isto é, economia e politicas sociais. A educação não é posta ao interesse da criança, mas das necessidades econômicas da sociedade. A competição que dirige a maior parte das escolas pode beneficiar a sociedade, mas não beneficia os indivíduos. Uma educação onde cooperação e amor, em vez de competição, marca o essencial da relação entre estudantes é muito mais benéfica para o bem estar intelectual, moral e criativo dos alunos. E consequentemente para uma sociedade mais sadia!

Energia vital pura!

Eu fiquei admirada com o nome de um suco que está fazendo o maior sucesso no Brasil: Suco da Luz do Sol. Mas... o que é isso?

Agora que descobri, estou à espera de fornecedores de alimentos biológicos para poder experimentar. Eu já conhecia o suco de clorofila, extraído da grama do trigo; mas esse coktail é muito mais nutritivo. A minha irmã toma em jejum. Em pouco mais de um mês emagreceu 5 quilos, tem o organismo regulado e com mais vitalidade.

Atenção: procura-se produtores biológicos no Alto Minho!!! De preferência que vendam nos mercados locais e a bons preços :D...

Uma conversa (família) louca

6 anos: Hummm, que delícia: compraste fondue!
35: Chamam-se waffles, lembra?
6: rsrsrs
........

35 anos para o de 13 anos: A tua irmã hoje chamou isso de fondue... rs
13: hahaha Ela confundiu?
35: Não... sem fondue!

Enfim... esse humor seco está no limite.

Como se explica o sitema mundial em 20 minutos? Assim:

obra do vento

obra do vento
Upload feito originalmente por lubignardi

Depois de dias muito frios e de ventania, abriu uma brechinha no céu zangado para passar uns raios de sol.
Saí menos contraída e vi no chão quadros feitos de folhas e flores. O vento brincou de pintar e fez colagens. As folhas e flores de bouganvilia vieram de longe, da outra esquina e foram se juntar às folhas do ácer graças à forte ventania. O tanto que a bouganvilia desejou para ir ter com ácer! Finalmente, num encontro efêmero, conseguiram pousar para uma fotógrafa por uns minutos e depois continuaram a sua performance aos rodopios, seguindo depois os seus próprios caminhos.

Eu faço parte daquele tipo de pessoas "bobas" que param numa rua de repente e ficam vendo as folhas das árvores caindo como neve. Sou capaz de parar de escutar os barulhos ao redor e só ver o espetáculo em silêncio ou "entra", sem querer, uma música e faço o filme todo, com trilha sonora e tudo...

Ainda bem que sei que não estou só: